300 do Brasil
Grupo Terrorista criado para apoiar Bolsonaro
já conseguiu arrecadar mais de 67 mil reais
em uma vaquinha online.
Seu canal aberto no Telegram tem mais de 3 mil membros
onde deixa clara qual é a ideia do grupo.

apoiadores criam um grupo denominado "300 do Brasil".
Para atingir seus fins estão sendo treinados sobre:
“revolução não violenta”,
“táticas de guerra de informação”.
Reunem-se em local não identificado de uma
"milícia não violenta e desarmada".
está para sofrer um golpe planejado por
Rodrigo Maia,
Davi Alcolumbre e
Dias Toffoli.
você NÃO É MAIS UM MILITANTE,
VOCÊ É UM MILITAR,
um militar com uma farda verde e amarela,
pronto para dar a vida pela sua nação.”
Assim diz a primeira convocação do grupo.
alertado pelo tom militar e
areecadação sem objetivos específicos
já pediu investigação sobre o grupo
"300 do Brasil.
O objetivo citado pelo grupo
é bastante difuso
"sangue, suor e sono" pelo Brasil.
Sara Geromini,
natural de São Carlos, SP, e garante que
o grupo não usa armas
de investigação de geopolítica.
Tivemos instrução de guerra não violenta,
desobediência civil
vindos da literatura de Olavo de Carvalho”,
disse Sara em uma entrevista à Reuters.
a ideia do grupo surgiu em uma live em rede social
feita por Sara e
outros dois conhecidos blogueiros
bolsonaristas,
de um “acampamento”
em defesa do presidente Jair Bolsonaro.
Sara fez um giro de 180 graus
em suas crenças políticas e,
desde 2015 passou a atuar em grupos de extrema-direita.
Até outubro do ano passado,
Sara trabalhava no Ministério da Família
como coordenadora de
Atenção Integral à Gestante e à Maternidade,
quando foi exonerada.
Hoje, voltou a se dedicar a palestras,
livros e suas redes sociais.
o nome veio da ideia dos “300 de Gideão”,
uma história bíblica em que,
incentivado diretamente por Jeová,
o povo judeu venceu uma batalha com apenas 300 homens.
que na visão do grupo estão infiltrados em todos os lugares
entre os ministros do Supremo Tribunal Federal,
no Congresso,
na PGR.
nós desmoralizamos (os comunistas),
os deixamos com medo.
Eles sairão do poder por bem ou mal.
Isso não significa assassinar.
Quando digo que quero ucranizar
é que queremos tirar os comunistas e corruptos do poder
com a indignação da povo”, explicou.
Sara começou uma convocação por suas redes sociais.
O acampamento chegou a ser marcado para o dia 2 de maio e,
no canal do Telegram,
era possível ver vídeos de pessoas chegando a Brasília,
em ônibus e até avião.
uma vaquinha online foi criada.
A intenção seria garantir pagamento para os treinadores,
o local do acampamento e
uma refeição por dia aos cooptados.
segundo Sara para evitar que pessoas indesejadas,
que queiram provocar,
ou não tendo seus antecedentes checados,
possam tentar se infiltrar no grupo.
mostrando treinamentos e
palavras de ordem
foram colocados nas redes.
O grupo criou um grito de guerra:
“300 do Brasil, arru, arru, arru”.
O vocábulo, explica Sara,
não tem um significado além de
querer mostrar força e
“assustar o inimigo”.
temos muitos ex-militares.
Eles sugeriram isso.
Foi uma coisa que pegou
para mostrar garra,
até para assustar o inimigo”,
explicou.
na manifestação do último domingo,
em frente ao Palácio do Planalto,
que clamou contra o
Supremo Tribunal Federal e
o presidente da Câmara dos Deputados,
Rodrigo Maia.
Na véspera,
tentou montar um acampamento na
Esplanada dos Ministérios
apesar das barracas todas iguais,
o movimento teria sido “espontâneo”
mas foi impedido pela
Polícia Militar do Distrito Federal.
militantes aparecem bradando de
que só sairiam dali quando
“Maia cair” ou
quando os 11 ministros do STF
“entenderem que não são semi-deuses”.
o grupo tentou montar um outro acampamento,
dessa vez em frente ao STF,
sem sucesso.
Depois de conversar
com o comando da PM do DF,
Sara foi às redes
bradar contra os policiais.
PMDF e demais órgãos de segurança do DF:
não pode barraca,
não pode faixa,
não pode ocupar o Congresso
(mesmo que seja nosso).
Não pode nada”,
escreveu nas redes sociais,
acrescentando alguns palavrões.
o grupo tentou fazer uma ação em frente ao
Palácio da Alvorada,
em uma demonstração ao presidente de seu treinamento,
mas não conseguiu.
As outras ações programadas também não foram feitas,
mas a intenção é reaparecer
em mais uma manifestação marcada para esse sábado,
em Brasília.
afirma que o surgimento de um grupo como os 300
pode ser creditada a uma tentativa de
criar uma militância aguerrida
em um momento de diminuição da
base de apoio espontânea do presidente.
bastante organizado,
tem organicidade,
não é espontâneo.
Mudou do panorama de estamos aqui espontaneamente
para uma organização”,
disse à Reuters.
“Esse processo de militância é a última barreira,
é quem dá suporte ao governo.”
lembra o professor da Universidade de Brasília,
tem a função de tropa de choque,
de afrontar o descontente.
se essa militância vai ficar nos gritos de guerra
ou se evolui para um comportamento mais agressivo”,
avaliou.
“É cedo para saber qual impacto terá no jogo político.”
diz Sara.
Não há recursos por enquanto,
diz ela,
para levar os “treinamentos” a outros Estados,
mas quem passar por Brasília
tem a função de montar seus núcleos de manifestação nas cidades.
a esquerda tem esse tipo de treinamento há 50 anos,
em áreas rurais e urbanas,
bancada por muito dinheiro,
financiada por empresas.
Precisamos organizar a direita
para manter a governabilidade”,
defendeu.
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